Um tribunal da África do Sul proibiu o estado de comprar 11 milhões de preservativos chineses, argumentando que estes são muitos pequenos.
O ministro das Finanças firmou um contrato com uma empresa chamada Siqamba Medical, que planeava comprar preservativos à China, noticiou o jornal "Beeld", citado pela Associated France Press.
Uma empresa rival, a Sekunjalo Investments Corporations, interpôs uma acção no Supremo Tribunal de Pretória depois de perder o negócio, alegando que os seus preservativos são 20% maiores do que os chineses.
O juiz Sulet Potteril anulou o contrato com a Siqamba, com o argumento de que os preservativos são muito pequenos, são feitos com o material inapropriado e não são reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde.
Texto in JN online, 18-9-201
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