"Reunião fica marcada pela saída de Caralho da Silva da liderança da central sindical"

Esta noite no Jornal da Noite da SIC:

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Esfregadoras de pipis

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O centro das atenções

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Ontem já era tarde

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Vamos todos ajudar o Aníbal

Vídeo in YouTube

Brevemente no Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém

Com o alto patrocínio do Banco Português de Negócios

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Aníbal quase na miséria

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Aqui jaz...

Cartoon de Henrique Monteiro

Largo José Sócrates

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A origem da expressão "à canzana"

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Nova factura da EDP

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Ligações Perigosas

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"Sinta a nossa energia"

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Rua Isaltino Morais, Oeiras, Portugal

Imagens in AQUI

Pentelho Branco no Tacho

'Pentelho no Tacho'
Cartoon de Henrique Monteiro

Aldrabão 'adormecido' acordou

«O presidente da AMI e antigo cantido à presidência da República, Fernando Nobre, assumiu-se, esta sexta-feira à noite, como maçon e defendeu que os membros dessa organização devem fazer o mesmo.

Em entrevista à SIC Notícias, Fernando Nobre revelou que entrou para a maçonaria «depois dos 50 anos», a seguir à eleição de António Arnaut como grão-mestre, mas admite «estar adormecido».

O presidente da AMI garantiu ainda não ir «à grande Loja do Oriente Lusitano há mais de dois anos», porque entendeu que quando entrou «nos combates políticos, não fazia sentido».

Fernando Nobre defendeu ainda que, tal como afirmou Arnaut, os membros das lojas maçónicas devem assumir-se como tal.»

Imagem e texto in A BOLA online

(07-01-2012)

'Porrada dos Quarenta', por Baco Banheira

INSTRUMENTAL

Quando penso o que esmurrei,

Fronteiras de brutidão,

Tinha pra dar tiros e muitos dei,

Olhei pra traz e pensei,

Sou bom com o revólver na mão.

Tive o tempo em que bati,

Tive amores que espanquei,

Os amigos que perdi,

E as loucuras que vivi,

São tantas que já não sei.

Quem eu era?

Quem sou e quem pareço?

Se alguém porrada espera,

Com certeza que eu apareço.

Apareço ainda,

Amor, na tua presença,

Para enfrentar a vida

Com a porrada dos quarenta.

INSTRUMENTAL

Foram tantas as maldades

Vitimas tristes eu deixei,

Não quero sentir saudades,

Vou a outras localidades,

Procurar quem não matei.

Os corpos em que não bati,

Os discos que não toquei,

Os poemas que não li,

Os filmes que nunca vi,

As canções que não cantei.

Meus amigos,

Importante é o sorriso,

Pra seguir viagem,

Com a violência, que é preciso.

Não adianta,

Deitar contas à vida,

A porrada dos quarenta

Não tem conta nem medida.

INSTRUMENTAL

Não adianta,

Deitar contas à vida,

A porrada dos quarenta

Não tem conta nem medida.

Letra e Música de Baco Banheira
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Uma Traição de Sonho

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Narcisista

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O Pingo Doce é como o algodão: não engana!

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Na cama com ela

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Gostava de ser pobre

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2012 vai ser um bom ano para os fodilhões

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